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Tragédia de Brumadinho: a história da ‘sirene humana’ que arriscou a vida e salvou centenas no desastre de Mariana 4b6e49

“Corre, a barragem estourou! Corre todo mundo!”. Os gritos de Paula Geralda Alves e a buzina da pequena moto dela, apelidada carinhosamente de Berenice, foram a sirene que não tocou em Mariana (MG), quando a barragem da Samarco – de propriedade da Vale e da holandesa BHP – se rompeu em 2015. 1t3m5p

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Subsecretária de órgão ambiental pede licença e ajuda mineradora a aprovar barragem maior que Mariana 1q2v10

Em março de 2015, uma funcionária pública do órgão que fiscaliza barragens em Minas Gerais tirou uma licença de dois anos para “tratar de interesses pessoais”. Vinte dias depois, ela assinou um documento, entregue ao Ibama, como gerente de licenciamento da mineradora Anglo American, no processo de aprovação da ampliação de uma barragem de rejeitos quatro vezes maior do que a que rompeu em Mariana, causando o maior desastre ambiental do país.

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Extensão da tragédia de Mariana segue desconhecida 2r3v4j

Dois anos depois, diagnóstico dos danos causados no maior desastre ambiental do Brasil ainda não foi concluído. Previsão é que remoção de resíduos acabe em 2020, e estima-se que R$ 2 bilhões sejam pagos em indenizaçõ

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Sobreviventes de desastre de Mariana sofrem preconceito e moradores pedem volta de Samarco 1j1n4g

Dois anos depois de tragédia, aumento do desemprego é pano de fundo para acirramento de tensão contra atingidos pelo rompimento da barragem de Fundão.